
Querida B,
Realmente quem ama por dois sofre por três. As palavras que ele fala ainda me machucam, seus sorrisos ainda me magoam, seus abraços ainda me desesperam. E mesmo involuntariamente, ele alimenta meu impossível sonho. E a mágoa não vem dele, ele não fez nada. Vem de mim mesma. Vem desse ser que se nega a se deixar levar por paixões de colégio. Vem dessa criatura machucada cujo os sonhos, muitas vezes apagados, voltam a brilhar. Vem de mim, em outra luta incansável contra uma paixão indiscutivelmente idiota. Enlouqueço lentamente a cada pensamento insano nele. Cheguei ao ponto de escutar cantigas de ninar para acalmar algo em meu espírito, algo em meu coração. Pensamentos incontroláveis, frios na barriga, sorrisos sem motivo tem me perseguido. E vem acompanhados de gritos incalaveis, lágrimas excessivas. Lágrimas resultantes da minha batalha contra mim mesma. Da minha luta por não me deixar levar por algo tão inseguro, algo tão duvidoso. É irrevogavel o quanto eu gosto dele, incontrolável o quanto eu o desejo. E exatamente por isso é tão doloroso tentar fugir dele. Exatamente por ele ser tão convidativo soa tão cruel deixa-lo. Meu principal objetivo ultimamente tem sido tira-lo do centro dos meus obetivos. Algo contraditório demais para ser fácil. Mas talvez em meio a tanta loucura haja alguma possibilidade de um final feliz. Ou eu só esteja, novamente, me deixando levar por um querer que só faz sentido para mim mesma.
Realmente quem ama por dois sofre por três. As palavras que ele fala ainda me machucam, seus sorrisos ainda me magoam, seus abraços ainda me desesperam. E mesmo involuntariamente, ele alimenta meu impossível sonho. E a mágoa não vem dele, ele não fez nada. Vem de mim mesma. Vem desse ser que se nega a se deixar levar por paixões de colégio. Vem dessa criatura machucada cujo os sonhos, muitas vezes apagados, voltam a brilhar. Vem de mim, em outra luta incansável contra uma paixão indiscutivelmente idiota. Enlouqueço lentamente a cada pensamento insano nele. Cheguei ao ponto de escutar cantigas de ninar para acalmar algo em meu espírito, algo em meu coração. Pensamentos incontroláveis, frios na barriga, sorrisos sem motivo tem me perseguido. E vem acompanhados de gritos incalaveis, lágrimas excessivas. Lágrimas resultantes da minha batalha contra mim mesma. Da minha luta por não me deixar levar por algo tão inseguro, algo tão duvidoso. É irrevogavel o quanto eu gosto dele, incontrolável o quanto eu o desejo. E exatamente por isso é tão doloroso tentar fugir dele. Exatamente por ele ser tão convidativo soa tão cruel deixa-lo. Meu principal objetivo ultimamente tem sido tira-lo do centro dos meus obetivos. Algo contraditório demais para ser fácil. Mas talvez em meio a tanta loucura haja alguma possibilidade de um final feliz. Ou eu só esteja, novamente, me deixando levar por um querer que só faz sentido para mim mesma.
 
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